Após a morte Yá Margarida de Oyá (a avó de Pai Odé) no ano de 1979, o Axé, que até então servia somente para rituais e festas de Umbanda, passou a hospedar festas e obrigações de candomblé, dirigido pelo Babalorixá Kaobakessy por alguns anos.
Os primeiros yawôs de Pai Odé são iniciados no ano de 1989 (Patrícia de Oxósse e Rita de Oxósse).
No ano de 1990, chega de Salvador Babá PC de Oxumarê com os seus e se hospeda no Axé para fazer o que seria a sua primeira obrigação em alguém (a do Babalorixá Kaobakessy), com a ajuda de Babalorisa Kabila de Oxósse, também pertencente ao Ilê Axé Oxumarê.
Após sua obrigação, Pai Kaobakessy è presenteado com suas terras por Ayrá, dando continuidade então ao Axé de Pai Odé, permitindo também que o Babalorixá Alaibialê faça iniciações e obrigações de seus filhos de santo no Axé por muitos anos, inclusive a obrigação de Taunderam, que mais tarde também começará suas atividades como Babalorixá dentro do Axé.
Nessa altura Pai Odé já tinha como seu Zelador de santo Pai Kabila de Oxósse, o qual sempre foi ao seu lado dando sempre toda a assistência para o prosseguimento do Axé com muita competência.
No ano de 1997 Oxósse permite que o Babalorixá Taunderam compre suas terras no Município de Juquitiba com a ajuda de Pai Odeofanilê, nascendo assim o Ilê Axé Odé Igbô.
No ano de 1999, Osogyan encaminha para que o Babalorixá Alaibialê conquiste suas terras, também em Juquitiba, com a ajuda de Pai Odeofanilê, nascendo assim o Ilê Axé Babá Epê.
Após pai Oxósse ter ajudado e hospedado pai Kaobakessy, pai Alaibialê e pai Taunderam, presenteia também Pai Marcelo com um grande sítio em Juquitiba, onde então passou a ser sede do Ilê Axé Odé Tolá, a partir do ano de 2008.
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